Dia 17 de Julho partimos para mais uma aventura de remo e lazer!!!
Inicio da viagem - meia-noite, claro!
Chegamos a Banyoles ao fim da tarde, depois de quase 17 horas de viagem.
Dia 18 de Julho
Pela manhã, um belo treino para conhecermos a pista.
À tarde, um passeio a Figueras para visitarmos o museu do Salvador Dali.
Ao fim da tarde, reunião de delegados, seguido de cocktail de recepção.
Dia 19 de Julho
Dia de regatas.
Começámos com uma eliminatória do 8+. Não conseguimos um lugar na final por meros 3 segundos. Fomos bastante penalizados pela jovem média de idades.
Seguiu-se o quadri- feminino, Rute Costa, Licinia Ferreira, Tina Lopes e Rosário Furet, com uma belíssima prestação, apesar do 5º lugar.
Ainda de manhã conquistámos a primeira medalha (prata), no skiff masculino, com Rui Mora.
Seguiram-se os dois doubles masculinos, com Vitor Faria e Henrique Silva em 4º lugar, e com Miguel Veneza e Carlos Ferreira em 5º.
A tarde iniciou-se com o double misto, Rosário Oliveira e José Carlos Oliveira, em 6º lugar.
Seguiu-se mais uma medalha (ouro), no skiff feminino, com Rute Costa.
Para terminar o double feminino, Maria João Alves e Licinia Ferreira, com um nervoso 5º lugar.
À noite teve lugar uma bela festa de convívio que durou até de madrugada!!!
Dia 20 de Julho
Pela manhã e para terminar a Masters Regatta, teve lugar uma regata convívio em shell de oito misto. No final tirou-se a foto de família, com todos os participantes.
A tarde passou-se em Barcelona.
Dia 21 de Julho
E como é preciso aproveitar, o dia foi passado mais uma vez em Barcelona!!!
Dia 22 de Julho
O regresso.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Campeonato Nacional de Verão 5/07/08
Mais uma vez a equipa do Remo de Lazer mostrou a sua qualidade conquistando no Campeonato Nacional 2 medalhas de ouro, 3 de prata e 2 de bronze. Por clubes o Ginásio venceu destacado, conseguindo o maior número de pontos.
Os participantes:
4+ (categoria D): José Ferreira, José Curado, José Tomé, José Oliveira, Maria João Alves (timoneira) - 1ºlugar
Conquistaram mais uma vez o título nacional na categoria, desta vez com adversários directos. Tambem boa prestação da nervosíssima timoneira que pela primeira vez entrou nestas "andanças".
2x (categoria B): Miguel Veneza, Carlos Ferreira - 4ºlugar
Boa prestação numa categoria dificil e com bastantes adversários (11).
2x (categoria C): Vitor Faria, Henrique Silva - 2ºlugar
Medalha de prata e apenas a 4 segundos do primeiro.
1x e 2x (categoria A): Rute Costa, Ana Rute Costa - 2ºlugar
É assim quem não treina tem de se contentar com a prata. No entanto, a simetria deste double parecia que vinha de muitos quilometros.
2x (categoria B): Maria João Alves, Licinia Ferreira - 3ºlugar
Maria João a arrebatadora de medalhas. Na primeira vez que faz provas consegue logo levar duas medalhas para casa!! Para alem do nervosismo inicial, a dupla entrou bem em acção conseguindo vencer uma tripulação.
2x (categoria C): Tina Lopes, Rosário Furet - 3ºlugar
Mais uma bela dupla, que na primeira prova que fazem juntas conseguem uma medalha.
Pelo visto o stress faz-lhes bem!
1x (categoria B): Rui Mora - 1ºlugar
Mais um título nacional, desta vez a controlar...
1x (categoria C): João Alves- 7ºlugar
Pela primeira vez numa regata de skiff, fez o que lhe competia e terminou a salvo a sua regata.
8+ (categoria B): João Alves, José Oliveira, José Curado, José Tomé, Miguel Veneza, Carlos Ferreira, Vitor Faria, José Ferreira, Rute Costa (Timoneira) - 5ºlugar
Uma regata para esquecer!!!
Na primeira largada conseguimos partir um pau de voga, mas parecia que dava para continuar.
Na segunda largada, depois de grandes dificuldades em alinhar, lá iniciámos a prova, mas com um rumo que quem estava na margem pensava que a timoneira tinha bebido uns copos tal era o episódio. Aos 500 metros eis que o dito pau de voga cedeu de vez. Acabamos a prova a remar com 7. Quando tirámos o barco da água verificámos então que nos faltava o patilhão e agora finalmente se percebia porque tantas curvas. Realmente é caso para dizer que um mal nunca vem só!!!
Na primeira largada conseguimos partir um pau de voga, mas parecia que dava para continuar.
Na segunda largada, depois de grandes dificuldades em alinhar, lá iniciámos a prova, mas com um rumo que quem estava na margem pensava que a timoneira tinha bebido uns copos tal era o episódio. Aos 500 metros eis que o dito pau de voga cedeu de vez. Acabamos a prova a remar com 7. Quando tirámos o barco da água verificámos então que nos faltava o patilhão e agora finalmente se percebia porque tantas curvas. Realmente é caso para dizer que um mal nunca vem só!!!
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